Páginas

sexta-feira, 2 de julho de 2010

ALEGRIA


Um sorriso geralmente é decorrencia da alegria mais pode ser uma quimera inesistente um devaneio intermitente uma consequencia infinita de um ser supremo que contagia a existência para que possamos viver na esperança da alma.
Um sorriso muitas vezes é comovente é consegue passar um contentamento que nem sempre a alma consente. é como um expressar solitário de um ser comovido mais talvez seja a expressão mais eloquente do amor. Sim, quando se ama o Criador e toda a sua existência se alegra com tudo, se alegra com a alegria de estar vivo e respirar o ar que emana da presença do amor divino. Deus nos deu a a existência para sermos felizes para agradecer e louvar o seu nome para poder exaltar a sua graça divina que excede compreensão humana. que não se entende o mistério mais que se traduz pela alegria da vida; Como é maravilhoso estar vivo como é maravilhoso agradecer a DEUS. Por isso viva com alegria de poder contribuir para um vida de alegria espiritual seja amigo e solidário , seja verdadeiro em suas ações e tenha a cosnciencia que você não existe atoa , você é parte da alegria de Deus, é parte do amor divino que te fez mais inteligente do que qualquer criatura terrestre irracional para que possas viver na alegria mesmo em meio a tristeza.Por isso quando tivers algum momento de tristeza se alegre pois você tem um amigo fiel que não lhe deixará triste por muito tempo , porque estará em constante trabalho para lhe fazer feliz. Então saiba que ser feliz é uma obrigação e um necessidade básica de se louvar a Deus , por tanto, privilegio da sua existência.





-- 
Música muda batimento cardíaco em pacientes em estado vegetativo

DA NEW SCIENTIST

Publicidade

Música clássica é capaz de mudar a taxa de batimentos cardíacos tanto em pessoas saudáveis quanto em pacientes em estado vegetativo, sugerindo que ela pode afetar os sistemas neurais da emoção mesmo quando o pensamento consciente está ausente.


Francesco Riganello e sua equipe, do Instituto Santa Anna, em Crotone, Itália, tocaram quatro músicas clássicas para 16 voluntários saudáveis enquanto mediam seus batimentos cardíacos. A equipe repetiu o experimento com 9 pacientes em estado vegetativo. Os pesquisadores também pediram aos voluntários saudáveis para descrever as emoções que sentiam enquanto escutavam as músicas.


As peças, de três minutos cada uma e de diferentes compositores, foram escolhidas devido a seus diferentes ritmos, fator que produz emoções tanto positivas e quanto negativas.


Riganello descobriu que a música afetou a taxa de batimentos cardíacos da mesma forma nos dois grupos. Músicas consideradas "positivas" pelos voluntários saudáveis, como o minueto do quinteto de cordas em Mi Maior, de Boccherini, diminuíram a taxa de batimentos cardíacos, enquanto músicas "negativas", como a sexta sinfonia de Tchaikovsky, aumentaram os batimentos.


Uma pessoa está em estado vegetativo quando não apresenta nenhuma resposta comportamental visível a estímulos externos. "Em geral, acredita-se que pacientes vegetativos estão isolados do mundo externo, mas essa ideia pode estar incorreta", diz Riganello.


Padrões cardíacos observados em pessoas saudáveis ao escutar a música de Boccherini em estudos anteriores indicam que os pacientes ficavam mais relaxados. Riganello sugere que algo semelhante poderia estar acontecendo em pacientes em estado vegetativo.


Ele acredita que a reação se origina em regiões inferiores do cérebro, como os sistemas límbico e paralímbico, que controlam emoções e respostas autônomas e podem permanecer ativos mesmo depois de lesões cerebrais extensas.


Segundo Ashley Craig, um neurocientista da Universidade de Sidney, na Austrália, o estudo é interessante, mas não mostra que pacientes em estado vegetativo sentem emoções como pessoas saudáveis. Embora as funções automáticas do cérebro estejam funcionando, isso é diferente dos processos cognitivos de alto nível necessários para a experiência consciente de emoções, afirmou.


O estudo foi publicado no periódico "Clinical Neurophysiology" .